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sexta-feira, 29 de junho de 2012

Praticidade.

E nada mais.

Changing and challenging

O post de hoje é sobre mudança. De planos, de vida, de sonhos, de amores, no cabelo, na roupa, no corpo, na alma. Chega uma hora em que mudar não é apenas um capricho, é uma necessidade. Não pense que é fácil; a velha ordenação das coisas, por mais enfadonha que seja, sempre será mais cômoda e segura do que a revolução. O receio de errar, de se arrepender, de se decepcionar tentará falar mais alto, mas é preciso arriscar. E se der errado? E se eu não gostar? É muito recorrente pensar assim. Abrir mão do que já é certo e ir em busca de um sonho pode parecer loucura. Mas o que seria de nós, reles membros da humanidade, se alguém não tivesse investido no incerto? Ainda estaríamos fazendo fogo em galhos secos, cada um dentro de sua caverna, sem sequer saber da existência de outros continentes,outras civilizações, outros modos de vida. Globalização, então, nem se fala. Os grandes avanços, as grandes conquistas, nada disso teria sido possível se o homem não resolvesse dar um passo à frente. Porque o pontapé inicial é o mais difícil, porém o mais importante e decisivo.

Em greve...

É, meu blog, voltei. Depois de muito tempo sem escrever nada, aqui estou. Em greve. Again. Durante esse tempo que venho me preparando para o vestibular, entrei em diversos grupos no facebook para trocar experiências e me relacionar com várias pessoas que estão mais ou menos na mesma situação. A discussão mais recente em que me envolvi dizia respeito à possível aprovação de um projeto de lei que instituía as cotas sociais e raciais nas universidades públicas. Alunos que cursaram o ensino médio integralmente em escolas públicas e que possuem renda per capita de um salário mínimo e meio ou menos seriam beneficiados com uma reserva de 50% do contingente de vagas. As cotas são um assunto polêmico, que divide opiniões e estimula discussões. Aqueles que são contra tal política afirmam ser "absurdo" o governo querer "tapar buracos" em um sistema educacional frágil e precário. Dizem ser mais eficiente atacar a raiz do problema. Sem sombra de dúvida, o remédio para o mal da educação brasileira encontra-se em maiores e melhores investimentos, principalmente na educação básica. Entretanto, é inegável reconhecer a importância de conceder uma oportunidade àqueles que sofrem diretamente com o descaso na educação. Na minha escola, falta até piloto e apagador. Comprar a coleção dos Fundamentos da Matemática Elementar, a Bíblia dos vestibulandos de exatas, é simplesmente inviável para uma boa parte das famílias brasileiras. Aqueles que possuem condições de pagar a melhor escola, o melhor cursinho, o melhor material, a melhor comida, o melhor transporte, não podem concorrer diretamente com quem não teve a mesma sorte. Medidas paliativas são necessárias. É uma dívida que tem de ser paga.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Sentimentos exacerbados ( e falsificados)

O post de hoje é sobre um assunto que me intriga há muito, aliás desde quando me tornei usuária assídua de Internet. Com a expansão da rede, tudo tornou-se mais rápido e mais intenso. Os feeds do Facebook, do Twitter e do falecido Orkut estão repletos de belas mensagens de "eu te amo", " minha vida", "meu amor", ou então com aquelas "terríveis" ofensas de "eu te odeio", "sua vaca", "seu isso" e "seu aquilo". Todas as sensações estão traduzidas por símbolos de teclado ou ainda pelos famosos "memes". Amamos e odiamos com uma velocidade impressionante(e em 140 caracteres, que maravilha!)... Mas no meio disso tudo eu me pergunto: será que, no fundo de nossas almas e de nossos corações, esses sentimentos existem de fato e dessa forma que expomos na Internet? Será que a superficialidade da rede e a efemeridade com que tratamos nossas sensações corromperam para sempre o que pode ser chamado de "verdadeiro"? O mundo nunca foi um lugar tão hostil ao sentimento. As mesmas mães que postam mensagens de amor eterno aos filhos na rede são aquelas que impacientemente gritam com os mesmos na fila do McDonald's no shopping em dia de domingo. Os mesmos casais que trocam juras apaixonadas na nuvem são aqueles que guardam mágoas e ressentimentos. A Internet criou um meio em que parecemos ser obrigados a amar e odiar em proporções astronômicas, e a fazer questão de que o mundo inteiro saiba disso. Certas coisas são sérias demais para serem ridicularizadas e banalizadas. Só acho.


#fimdodevaneiomasterdamadrugada

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Para nerds roqueiros..

Musiquinha para alegrar os ânimos... Gosto muito de Red Hot Chilli Peppers, embora ouça há muito pouco tempo...Aí vai a minha favorita até agora XD: